7.9.06
6.9.06
5.9.06
Pelo que não esquecerei...
Desta vez decidi guardar para mim as recordações da Andarilhagem deste fim-de-semana.
Porque há muito tempo não me fazia à estrada acompanhada somente de uma mochilita, um livro e toda a minha Alma, vou guardar os pormenores apenas para mim.
Os comentários aos concertos, deixa-los-ei aqui assim que for possível.
Terminei completamente exausta e ainda hoje os meus músculos me relembram que a idade física tende a pesar mas o " ganda maluca " dos meus colegas, hoje no regresso ao emprego, fazem-me sentir cada vez com mais garra para enfrentar a Vida que grita desesperadamente por mim. E eu não a vou deixar esperar.
Contra ventos, marés, oceanos e continentes... eu estou lá!
E esta música dá-me mais força ainda para continuar a lutar:
Entre o Céu e o Chão (Tim)
Ouvi-te falar de um chão e de um céu
como se fossem dois limites
duas confortáveis barreiras
entre as quais a nossa vida decorre
Não sei porquê,
tenho sempre a sensação
de que outro céu e outro chão
se sobrepõem, lateralizam
enquanto o sol se põe num sítio
vai nascendo noutro lado
forçando a vida a crescer
Se não somos cegos
se não somos surdos
se formos abertos
podemos compreender
que os nossos interesses
são múltiplos,
infinitos
que se sobrepõem
e se lateralizam
numa multiplicação constante
que nos torna pertença do mundo
e nos proíbe de olhar só para nós
enquanto andarmos por aqui
entre o céu e o chão.
Acima de tudo, porque reflecte muito do que se falou...
Porque há muito tempo não me fazia à estrada acompanhada somente de uma mochilita, um livro e toda a minha Alma, vou guardar os pormenores apenas para mim.
Os comentários aos concertos, deixa-los-ei aqui assim que for possível.
Terminei completamente exausta e ainda hoje os meus músculos me relembram que a idade física tende a pesar mas o " ganda maluca " dos meus colegas, hoje no regresso ao emprego, fazem-me sentir cada vez com mais garra para enfrentar a Vida que grita desesperadamente por mim. E eu não a vou deixar esperar.
Contra ventos, marés, oceanos e continentes... eu estou lá!
E esta música dá-me mais força ainda para continuar a lutar:
Entre o Céu e o Chão (Tim)
Ouvi-te falar de um chão e de um céu
como se fossem dois limites
duas confortáveis barreiras
entre as quais a nossa vida decorre
Não sei porquê,
tenho sempre a sensação
de que outro céu e outro chão
se sobrepõem, lateralizam
enquanto o sol se põe num sítio
vai nascendo noutro lado
forçando a vida a crescer
Se não somos cegos
se não somos surdos
se formos abertos
podemos compreender
que os nossos interesses
são múltiplos,
infinitos
que se sobrepõem
e se lateralizam
numa multiplicação constante
que nos torna pertença do mundo
e nos proíbe de olhar só para nós
enquanto andarmos por aqui
entre o céu e o chão.
Acima de tudo, porque reflecte muito do que se falou...